Elenco: F. Murray Abraham, Tom Hulce e Elizabeth Berridge.
País/Língua: EUA/Inglês (alguns diálogos em italiano, alemão e até latim).
Gênero: Bibliográfico, Drama.
IMDB: 8,4.
Sobre: Não é atoa que esse filme está com uma nota tão alta no IMDB; claro que o filme se baseia na impressionante história do compositor Wolfgang Amadeus Mozart narrada do ponto de vista do compositor Antonio Salieri. O trama se passa em Viena, Áustria, em meados do século XVIII; na verdade, inicia-se em 1823 narrado por um velho em um hospício que nada mais é do que o Antonio Salieri confessando para um padre que foi ele, Salieri, quem matou Mozart. Então, durante essa amarga/entusiasmada narração, o filme se passa em flash-backs: Salieri (que era o compositor da corte) mostra a inveja/admiração que tinha pelo garoto chamado Mozart, garoto que compunha como quem escova os dentes, como quem corta as unhas, como quem faz coisas bem usuais. Salieri diz que Mozart é o escolhido de Deus para acabar com a sua vida, era a forma de Deus humilhar e tirar um sarro de sua cara. Nesse ponto é que a trama é desenvolvida de uma maneira incrível (mérito de Milos Forman (diretor), Peter Shaffer (quem escreveu a trama) e grandes atores). Nesse filme muda-se a visão que temos (que eu tínha) de um compositor de música clássica, todo pomposo, sério, responsável, estudioso etc. Mozart era mimado, chato, egoísta e nem um pouco modesto - antagonicamente a sua impressionante (e a frente de sua época) música. Mozart desafiou com sua música os babaovos do imperador e a própria política de censura imposta pelo imperador, tudo isso com a influência (
Comentário: Dizem as más línguas que pela quantidade de boas obras que Mozart tem e pelos seus anos de vida ele deve ter escrito com as duas mãos sem apagar uma nota de sua partitura. No filme é dito que Mozart compunha músicas em sua cabeça, inteira, e depois só escrevia na partitura. Imagine você quantas ele deixou de escrever.
Trailer:
Nenhum comentário:
Postar um comentário